O show do Morrissey em Belo Horizonte foi simplesmente incrível, com direito a frio na barriga e tudo o mais.
Mesmo estando de posse de ingressos para a pista vip, chegamos cedo para garantir um lugar no gargalo. Â Tivemos que “aturar” a chata abertura de Kristeen Young. Mas ok. Â É que, como Ele disse ontem: “esta mulher” é a última barreira entre nós e Morrissey.
🙂
Como já esperado, os músicos da banda vestiam camiseta/mensagem. Era vermelha, com os dizeres: Assad is shit (Assad é uma merda), em uma crítica aberta í ditadura síria.
O setlist foi parecido com os dos shows anteriores, então não tivemos grandes surpresas em relação ao repertório. Ele não tocou Scandinavia, que vinha tocando por onde passou; foi a única coisa que notei de fato.
No momento de There is a light that never goes out quase morri de tanto pular e cantar. Os quilos a mais da gravidez + fase mãe-recente pesaram pra valer!
Após a música Everyday is like sunday,  Morrissey abaixou-se e deu as mãos a uma moça cadeirante, o que provocou comoçao geral na galera e depois, após tocar You’re the one for me, Fatty, no melhor estilo Morrissey, perguntou se gostaríamos de escolher a próxima música.  A resposta do público, óbvio, foi que sim, mas ele se dirigiu novamente í plateia e disse: Well, you can’t.
É.. nem o calor costumeiro do Chevrolet Hall diminuiu nosso ânimo, nossa excitação. O show durou uma hora e meia, aproximadamente, mas pareceram uns 30 minutos. Â Eu e Ele saímos rindo í tôa, felizes da vida.
Morrissey continua Morrissey e é isto é muito, muito bacana.
A seguir, uma série de fotos que tiramos.
obs: Morrissey sempre foi reaça, mas agora – nestes tempos sombrios – suas opiniões defendendo a extrema direita europeia decepcionaram bastante seus fãs. inclusive nós dois.Â