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Categoria: Gastronomia Page 29 of 34

Byblos Roastery – sementes de abóbora

Em junho falamos por aqui do milho salgado e torrado da marca Byblos Roastery. E, por ora, podemos dizer que também experimentamos as sementes de abóbora torradas da mesma marca. E, olha, aprovamos, porque não são tão salgadas quanto costumam ser as demais sementes de abóbora torradas.

Nós as encontramos no Super Nosso Ecológico, situado no Serena Mall, caminho para Nova Lima, um supermercado daqueles que dá gosto de ir, cheio de produtos diferentes e que inspira sofisticação sem afetação. E os preços nem estavam mais altos que os supermercados de todo o dia, o que nos agradou bastante. A nota desagradável é que compramos uma geléia diferente na promoção e só vimos que estava vencida em casa, mas isto fica para um próximo post.

Enfim, aprovamos as sementes de abóbora da Byblos Roastery. Vale experimentar. O preço? Estavam por R$ 5,00.

Fondue de queijo São Vicente

No iní­cio deste inverno haví­amos prometido a nós mesmos testar várias marcas de fondue pronto e avaliá-las aqui no blog. No entanto, nossas calças começaram a ficar apertadas e demos um basta na comilança.

Realmente, achamos pouco sensato comer tanto queijo em um só inverno e variamos as guloseimas. E os testes com os fondues serão feitos aos poucos.

Nossa última compra foi o fondue São Vicente e, sinceramente, não temos do que reclamar. Sabemos, sim, que os queijos preparados em casa são mais saborosos, mas comprar a massa já preparada facilita um pouco a vida e não faz mal a ninguém.

Daí­, fazer um fonduezinho fica moleza:  é só passar um dente de alho no fundo da panela, despejar a massa amolecida e adicionar um pouco de vinho branco. Nós usamos pedacinhos de pão amanhecido (e nos divertimos bastante).


Muita rúcula

A rúcula está barata e a festa está sendo feita aqui em casa. Rúcula no pão com tomates secos, no macarrão e, claro, no suco com limão, laranja e mel.

Delí­cia.

Mini coador de café

Em dezembro do ano passado fiz propaganda aqui no blog da  Rick´s Pastelaria e Café, uma pequena lanchonete na Savassi que me encantou por coar na hora – e individualmente – o cafezinho a ser servido.  De lá pra cá estive a procurar um coador daquele pra mim. Achei um no Mercado Central, mas era feiozinho e eu acabei deixando pra lá.

Qual não foi minha surpresa quando uma amiga, agora em maio, me presenteou com este aí­ da foto. A peça, além de bonitinha, é muito útil, pois facilita um cafezinho fresco e gostoso a qualquer hora. Para cada xí­cara o ideal é uma ‘colher de café’ de pó. Mas, claro, fica a gosto do freguês. Quando estou num sono danado e preciso trabalhar/estudar tasco logo umas duas colheres e a bebida vira uma bela bomba de canhão.

😉

Obviamente, a propósito, logo logo dei um jeitinho de fazer de uma só vez duas xí­caras de café, uma pra mim e outra pra Ele. Foi só afanar pegar emprestado de minha mãe este pequeno bule, que coube perfeitamente  na base da peça.

Eu simplesmente adorei este presente; minha amiga acertou em cheio. Só falta agora ela vir tomar uma xí­cara de café comigo.  🙂

Arroz de forno com cobertura de ovo batido

Chegou a hora da refeição e nada de gostoso em casa? Claro, há  sempre a opção de fazer uma bela macarronada. Quem já visitou o Emgeral sabe bem como gostamos deste prato.

No entanto, se você tem um pouco de arroz pronto em casa, pra quê desperdiça-lo? Vá de arroz de forno!

Neste feriado, por exemplo, fiz primeiro um belo refogado e depois juntei o arroz dormido. Cobri com ovo batido (já já explico como o fiz) e levei ao forno por uns 10 minutos. Ficou bem gostoso e quebrou nosso galho.

Vejamos, então, a receita do arroz de forno:

Refogue em uma colher de óleo 2 cebolas, 3 dentes de alho, frango desfiado e toda sorte de restinhos da geladeira. No meu caso usei uma lata de milho, um vidro de cogumelos e azeitonas pretas (se eu tivesse ervilhas usaria). Tempere com um pouco de molho de tomates e deixe apurar o sabor. Acrescente caldo de frango, noz moscada e um tico de pimenta. Quando o refogado estiver suculento, junte o arroz e, de preferência, deixe esfriar.

Como visto, não coloquei a quantidade de sal. Mas é que, normalmente, o arroz de forno é feito com restos já temperados. Então, o cozinheiro deve ter bom senso. Talvez nem precise do caldo de galinha.

Para a cobertura: í  parte bata 3 claras em neves bem durinhas e depois junte – sem bater –  as 3 gemas respectivas, fazendo um creme fino. Cubra o arroz (pelo menos morno, senão o calor começa  a cozinhar o ovo) e leve ao forno.  Quando estiver dourado, retire-o e aproveite.

O meu arroz de forno ficou bem molhadinho, do jeito que gosto. E, lembre-se, os ingredientes podem ser os mais variados, podendo ser carne de boi, frango ou mesmo vegetariano, abusando-se dos legumes.

Byblos Roastery – milho torrado e salgado

Estivemos outro dia na Vila írabe – situada quase no tobogã da Av. Contorno – e, além de comermos deliciosos kafta e kebab, compramos esta latinha de milho torrado e salgado. Não conhecí­amos; fomos no instinto e não nos arrependemos.

O milho é bem gostoso, mas infelizmente estava um pouquinho rançoso, talvez estivesse velho. De qualquer forma, deu pra ver que esta maneira de degustar o milho é bem viável e interessante, bem como interessante é ver que o tipo de grão é  diverso do que temos em casa.  Estes aí­ parecem os choclos que comemos no Chile e na Bolí­via: os grãos são maiores e mais carnudos.

De qualquer forma, esta latinha custa um pouco mais do que gostarí­amos de pagar por 160g de milho, de forma que procuraremos alguma marca nacional que seja mais barata. Mesmo porque  o milho é, definitivamente, uma opção bem mais leve ao amendoim torrado. E opções mais leves e saudáveis são sempre bem vindas.

Vaca atolada, delícia mineira.

Passei a tarde de ontem, sexta-feira, fazendo uma panelada de vaca atolada. Ficou boa, embora eu tenha usado uma carne gordurosa, o que me deu um pouco mais de trabalho.

É que eu usei uma costela bovina sem osso daquelas embaladas no vácuo, e a peça que eu usei  estava especialmente gorda. Então, o que fiz: fritei a carne no alho e cebola e depois a cozinhei bastante na pressão. Quando já estava bem macia, desfiando, separei a carne do caldo. Retirei toda a gordura visí­vel da carne e  levei o caldo ao congelador para também facilitar a retirada da gordura.

Então: usei um quilo de costela bovina; porém, pelo tanto de gordura e pelancas que retirei, acho que ficaram uns 600 gramas de carne bem desfiadinha num caldo bem suculento.Â í€ parte cozinhei um quilo de mandioca picada e quando  ele já estava bem macio juntei ao caldo. Ajustei o sal e salpiquei um caldinho de pimenta.

O lance da vaca atolada, então, é: nunca cozinhe a mandioca no caldo da carne direto. Mandioca e carne devem ser preparadas separadamente e depois juntas em uma panela grande. Também não é necessário usar costela de boi; use a carne de sua preferência. Adicione uma pimentinha, salsinha, cebolinha picadinhas e aproveite.

Para quem não tem prática na cozinha as quantidades são as seguintes: um quilo de carne para um quilo de mandioca. Meia concha de óleo para refogar a carne em 3 cebolas, 6 dentes de alho, uma colher grande de alho e sal e uma colher de sopa de colorau. Você ainda pode adicionar no caldo da carne 2 folhas de louro  (que devem ser retiradas posteriormente) e juntar cheiro verde ao resultado final. Importante também é a qualidade da carne. Quem não  gosta do sabor forte da costela deve usar uma carne mais nobre. Fica divino.

Macarrãozinho batuta

Tem jeito não. Aqui em casa o macarrão com molho de tomates reina absoluto. Eu e Ele amamos, ainda mais com um bom queijo parmesão e um vinho gostosinho. É prático, fácil, rápido e barato. Faça também o seu e aproveite!

Aledora doces – um light do qual não gostamos

Me arrisquei comprando um doce light/diet da marca Aledora e não fiquei satisfeita. Porque em toda a minha vida, até o dia em que paguei R$ 9,00 por um vidrinho de brigadeiro light deste fabricante, eu nunca havia jogado no lixo, de cara, um pote cheio de comida.

Na verdade eu sempre via este “brigadeiro” sendo vendido no Carrefour e sempre tive um pé atrás. Sempre soube que não poderia existir um brigadeiro light/diet que fosse uma gostosura. No entanto, resolvi arriscar e levá-lo para meu pai, que controla a ingestão de açúcares. Afinal, mesmo que não fosse uma delí­cia, poderia dar uma adoçadinha no paladar.

A surpresa, portanto, não foi a de que o produto não fosse gostoso. A surpresa é que o produto é bem ruim. Nem lembra gosto de chocolate, mas sim de queijo estragado.

Foi inteiro para o lixo.

Recebemos hoje, dia 4 de janeiro de 2012, um comentário do Alexandre, dono da fábrica de doces Aledora, dizendo-nos que talvez tenhamos sido contemplados por um doce estragado, sugerindo, inclusive, que eu deveria tê-lo trocado na ocasião. Reli meu post e tive a sensação de que a desconfiança procede. Afinal, reclamamos bastante do cheiro e gosto azedos do produto. Ficamos, pois, comprometidos de testar novamente o doce quando tivermos a oportunidade e de passar nossa experiência aqui no blog. Ah, gostaria de reafirmar que da marca somente provamos o brigadeiro diet/light. Nada podemos dizer dos demais doces da marca .

Mais uma coisinha: dei uma editada no meu texto porque hoje(23/07/2014), relendo o que escrevi e tendo recebido mais um comentário avaliando bem o produto, tive a ní­tida noção de que eu devo ter comprado um produto estragado. Ainda não me dispus a gastar mais com os doces, mas resolvi pegar mais leve. Eu devo ter sido injusta e não é nossa intenção. O doce que nós compramos estava mesmo intragável, mas deve ter sido um caso a parte, um caso isolado.

 

Carnaval caprese

Gosto do carnaval. Gosto dos bailes, dos sambas gostosos e das marchinhas antigas. Gosto dos compactos dos desfiles, da criatividade dos carnavalescos, da alegria da galera e dos corpos bem esculpidos (exageros fora).

Chato são as bebedeiras, as drogas e o sexo indiscriminado. Os milhares de acidentes de carro, as prisões e a violência que acompanha algumas festas e pessoas. Porquê, para alguns, carnaval é carnaval e o mundo pode acabar amanhã. Como se a festa fosse um grande ritual de exorcismo de todas as ‘urucas’.

Relembrando o passado, vejo que já aproveitei demais o carnaval. Viajei muito com as amigas para Diamantina e Tiradentes. Fui a bailes em clubes do interior. Tive como destino  Ouro Preto e até Piúma, suportando a falta de estrutura,  o calor insuportável,  faltas de água, de luz, de dinheiro, de tudo. O que sobrava mesmo era um ânimo absurdo (que misteriosamente acaba na fase adulta).

Mas, enfim, a fase das “farras carnavalescas em cidades do interior” passa, mas resta-nos experiências não menos gostosas, principalmente se estamos com o namorado, o marido, os filhos… ou, para os solteiros, com os amigos e familiares queridos.

Neste carnaval farí­amos uma viagem ‘visita-famí­lia’, mas confesso que as estradas nos fizeram desistir. As pessoas são muito imprudentes, muito irresponsáveis. E depois,  ficando aqui em BH poderí­amos nos dedicar aos cinemas, aos restaurantes e aos encontros com a famí­lia, principalmente nesta época bicuda em que o tempo é nosso maior inimigo.

E está sendo muito bom ter ficado por aqui. Valeu demais pelo silêncio das ruas e pelo trânsito agradável. Não conseguimos ainda ir ao cinema, mas hoje, por exemplo, nos dedicamos aos pais e irmãos  e fizemos um almoço bacana. E com aquele gostinho de ser segunda-feira e de não ter que ir trabalhar amanhã.

Para ilustrar este post vou compartilhar com vocês o macarrão que fiz, o carnavalesco caprese. Fací­limo de fazer: você só precisa picar tomatinhos crus,  manjericão fresco e mussarela de búfala em uma vasilha. Basta temperar com azeite e sal a gosto e juntar o macarrão  ainda quente.

O calor do macarrão dá uma derretida na mussarela e faz exalar o cheirinho do manjericão; os tomatinhos dão um toque adocicado delicioso e o azeite… nem precisa falar.

Sirva com uma carne de sua preferência e agrade a todos. Afinal, é carnaval. 😉

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