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Categoria: Gastronomia Page 26 of 34

Rasmalai mineiro

Desde quando passamos a frequentar o restaurante Maharaj fiquei fã número um de uma sobremesa indiana chamada Rasmalai.

Só experimentando mesmo. São umas bolinhas de queijo super delicadas envolvidas numa calda de creme e polvilhadas com pistache. Delí­cia demais.

Na semana passada fiz uma receita que achei na internet. Ficou muito boa. Não ficou igual ao Rasmalai do Marahaj, obviamente, mas ficou muito bom. É difí­cil fazer igual, pois nem sempre conseguimos usar os mesmos ingredientes usados no restaurante. E tem, lógico, toda uma expertise que desconheço. Mas, enfim, desta vez passada (não fotografei, infelizmente) cortei a massa em cubinhos e os mergulhei numa calda feita de creme de leite fresco com açúcar e especiarias. Só não usei pistache ou amêndoas porque não os tinha em casa.

Hoje resolvi botar pra quebrar de novo, mas desta vez resolvi deixar o meu Rasmalai no tabuleiro. Digo meu Rasmalai porque fui fazendo sem receita mesmo, só respeitando os ingredientes básicos da sobremesa indiana, ou seja, ricota, leite e açúcar.

Fiz assim: bati no liquidificador uma ricota grande (usei a da marca Saldanha, muito boa) com leite, até obter um creme grosso e bem homogêneo. Depois fui adicionando acúcar. Quando a massa já estava bem consistente, já difí­cil de bater no liquidificador, despejei em um tabuleiro untado com manteiga  e assei por uns 40 minutos em forno médio.

Preciso dizer que ficou divina? Só resolvi não cortar em cubos e despejar na calda, como dantes, porque  ficou um ‘pouco doce demais’ e aí­ já seria apelação.

Ah, no fundo.. no fundo.. o que fiz foi um bolo de ricota, mas deixa eu pensar que estou a comer o meu Rasmalai mineiro. Tudo para matar as saudades ‘daquela’ sobremesa.

🙂

Ps: Vale ver aqui no Google imagens do verdadeiro Rasmalai para vocês terem uma ideia do que estou falando. E, se puderem, vão ao Maharaj conferi-lo!

 

 

Pior quiche do mercado

Não somos de comprar comida pronta, mas quando vimos este quiche integral de legumes do Carrefour resolvemos experimentar. Afinal, a lasanha de peito de peru com queijo cottage desta mesma linha Viver Light é até gostosa.

Mas, pelamordedeus, nossa decepção desta vez bateu recordes inimagináveis. Nós nunca comemos uma coisa tão ruim na vida. Sério, a massa deste quiche é intragável. Pesada, seca, gosto estranho. O recheio, então, nem se fala. Gosto de ovo péssimo.

Tacamos catchup em cima, já que desperdiçar comida é um absurdo, mas parte da minha porção  foi doada a Ele, mais guerreiro desta vez.

 

A enganação da Congelfish

Já tem um bom tempo que estamos para escrever sobre esta péssima experiência.

Em busca de uma alimentação mais saudável, compramos filé de peixe congelado da Congelfish. A embalagem, com 1,0 kg nos foi vendida a algo em torno de R$ 10,00. No entanto, qual não foi nossa surpresa ao descongelar a embalagem e perceber que – pelo menos – 30% deste peso se referia a gelo. Ou seja: você acha que está comprando 1,0 kg de peixe quando na verdade compra algo em torno de 0,7 kg da mercadoria. O resto é gelo.

É claro que esperamos ter um pouco de gelo em alimentos congelados. Isso faz parte. Mas na quantidade em que vimos neste peixe da Congelfish, realmente foi algo que nos surpreendeu (de forma bastante negativa). Certamente pensaremos três vezes antes de comprar produtos desta marca – mesmo que a barganha seja sedutora.

Recebemos este comentário esta semana (novembro de 13) e achamos por bem pública-lo. Leiam.

“Caro senhores, venho informar novamente que a CONGELFISH, desde final de 2010, não vende mais pescados congelado, e ainda está aparecendo produtos com nossa marca. Saí­mos do mercado pelos seguintes fatos : 1- Não agregávamos tripolifosfato nos produtos, pois as empresas normalmente usam deste produto para aumentar a água por dentro dos pescados. Geralmente o uso do tripolifosfato faz com que o produto agregue 12 % de água por dentro e o glaser ( água) que é dado por fora, adição de mais 40 %. Ou seja o consumidor acaba levando 52% de água, o que é um absurdo. Prefero não trabalhar com essa prática fraudulenta. Como você deve observar o meu preço teoricamente seria mais caro, pois o cliente quando comprava a marca CONGELFISH, levava 100% de produto, já os dos concorrentes eram mais baratos e os consumidores levavam 48% de produto. Esse é nosso Brasil, onde quem quer trabalhar honestamente, encontra uma concorrência desleal. Sendo assim é melhor parar do que enganar os consumidores. Um abraço a todos aqueles que tinham confiança nos produtos CONGELFISH.”

Köbes

Durante o Comida de Buteco estivemos em apenas um bar participante. Foi no Kí¶bes, situado na rua Prof Raimundo Nonato, 31, Bairro Horto.

O bar começou de maneira informal, na garagem da residência do casal Afonso Jorge e Nair Gehrke. Ela tem descendência alemã e criou uma das especialidades da casa: a linguiça de pernil aberta, coberta com queijo prato e cebola fatiada com shoyu.

Mas, no caso, experimentamos o prato da foto, o do festival:  farofa de alho, acompanhada de carne de porco frita e vinagrete de feijão andu. Achamos a ideia do casal interessante. Não acho que tivesse condições de ganhar como o prato mais criativo, como realmente não aconteceu, mas que estava gostoso estava.

Também experimentamos um bolinho frito feito de canjiquinha. Este, sim, achei bem bolado. O recheio de carne moí­da deixou um pouco a desejar, mas apreciamos também.

Foi a minha primeira ida ao Kí¶bes e eu gostei do espaço simples e do atendimento cordial. Quem sabe não voltamos para testar outro prato bem falado, o PF a palito, que combina bolinho de arroz recheado com feijão, carne de panela e ovo de codorna frito?

Molho barbecue do Carrefour

Pois é, em outubro do ano passado fizemos um post falando sobre marcas de molho barbecue. Na oportunidade ficamos de postar sobre o molho barbecue do Carrefour. Só agora, em maio de 2011, acabamos por experimentá-lo e, olha, não nos decepcionamos.

Ele  é bem gostoso, se parece bastante com o molho original e, o melhor, não é caro. Se você aprecia, portanto,  o molho tipo  BBQ, pode comprar sem erro o da marca Carrefour. Aprovado pelo Emgeral!

Substituindo um ovo na receita de bolo

Quinta-feira, pleno feriado, e eu resolvo fazer um bolo de côco. Só que a receita pedia 3 ovos e eu tinha apenas 2 na geladeira.

Inicialmente pensamos em sair para comprar uma dúzia, mas a preguiça falou mais alto e eu estava quase chutando o balde quando resolvi ver na net se alguém me apresentava uma alternativa.

E não é que eu achei uma? Faltando um ovo em sua receita, substitua-o por uma colher de sopa de vinagre e seja feliz. Posso garantir que comigo deu certo. O bolo ficou delicioso.

 

Compras coletivas; o que você tem a dizer?

Muita gente se utiliza dos sites de compra coletiva. E nós achamos que o esquema é bacana, sim. O que não se fala é que muitas promoções são decepcionantes. Nós dois já compramos várias e em alguns lugares nos aborrecemos, não só com o serviço do lugar, que não estava preparado para receber toda a clientela que aderiu í  promoção, mas também com o produto oferecido.

Podemos citar nossa ida ao Alegria de Comer Bem, por exemplo, onde compramos um crédito. O serviço demorou demais – muito mais do que 1 hora – e o risoto que pedimos estava cru e sem gosto. Lá pagamos as bebidas, mas isto estava escrito em nosso cupom de compra. No Café Santa Sophia compramos duas refeições, a serem escolhidas dentre pratos já estabelecidos. E poxa vida! Um lugar tão bacana como aquele serviu um macarrão ao pesto de envergonhar qualquer cozinheiro. Não duvidamos que o prato estava meia boca apenas por ter sido pago via promoção. Fomos também ao Boteco da Carne (sem site) e, ao chegar lá, o crédito se transformou na escolha dentre 2 pratos apenas, sem direito í  bebida. Caros, carí­ssimos os pratos, sem falar que em nosso cupom não se mencionava a não inclusão de bebidas. Nos sentimos enganados e não voltaremos mais lá.

Também compramos, em dezembro do ano passado, duas diárias na Pousada das íguas Claras, em Macacos. A promoção valia até meados de janeiro.  Ocorre que, como todos sabem, passamos as férias quase todas em meio a uma chuvarada danada e daí­, quando o tempo melhorou um pouco, os compradores da promoção não conseguiam achar quartos liberados. Nós, por exemplo, só conseguimos marcar  uma diária de domingo a segunda e ainda demos o azar de pegar uma chuva lascada em Macacos; ficamos sem luz no meio do mato e nem restaurante aberto havia na pequena vila. No caso de Macacos nem culpo a pousada, mas faço um alerta para que as pessoas tomem cuidado com as compras por impulso. Não é porque a oferta lhe parece uma pechincha que você vai fazer um bom negócio.

E já que falamos do que nos aborreceu, vamos mencionar um estabelecimento nota 10 no quesito ‘compra coletiva’. Do Maharaj não temos absolutamente nada a queixar, tanto que já compramos mais uma promoção nesta semana. Comida excelente, idêntica í  servida aos demais. O atendimento também não deixa a desejar. Se você ainda não experimentou as delí­cias da culinária indiana, não deixe de conhecer este restaurante.

Por fim, falta falar de outro tipo de promoção que parece-nos valer a pena, que é a dos frozen iogurts. Estes iogurtes são muito caros e, pelo menos nos sites de compra coletiva, costumam sair pela metade do preço.

E você, já teve alguma experiência com a compra coletiva?

 

Yoggi, qualé?

Ontem fomos conhecer a Yoggi da rua Tomé de Souza e estranhamos o preço do frozen. Estava mais caro que o da rua Fernandes Tourinho.

Só há uma explicação: a franquia de cada uma das lojas pertence a um empresário diferente.

Mas, e daí­? A marca é a mesma. O iogurte é o mesmo. Já pensou se achássemos um preço a cada Mac Donald´s  ou Subway? Palhaçada.

Mais abóbora

Eu achei curioso.. pelo menos comigo nunca tinha acontecido.

Cozinhei esta abóbora na  pressão, com casca e tudo. Quando a retirei da panela a casca saiu inteirinha na minha mão, de uma vez só. Achei o maior barato. Eu odeio descascar abóbora..

E é claro que fiz uma sopa, para servir na minha panela abóbora. 🙂

Compra coletiva – Fatia da pizza

Há uns posts atrás falávamos sobre as compras coletivas e o que acharí­amos deste tipo de serviço. Na ocasião já haví­amos comprado alguns cupons, mas ainda não tí­nhamos tido a oportunidade de usufruir de nenhum.

Nosso primeiro post a respeito vai ser  para falar bem da pizzaria Fatia da pizza. Na última sexta-feira estivemos lá para buscar nossa promoção: uma pizza gigante por um valor convidativo.

Pois então: a promoção valia apenas para pizzas para viagem, mas era exatamente o que querí­amos.  E, olha, a pizza nos surpreendeu. Pedimos meia pizza de tomate seco com azeitonas e a outra metade de presunto parma com damasco.

O recheio da de tomates secos era muito farto, muito gostoso e a de parma.. ai ai.. acabou antes da foto ser tirada. O doce do damasco combinou direitinho com o presunto; ui, boa demais. A massa também estava muito gostosa; ficamos fãs.

Fica a dica então. Se você estiver nas redondezas do centro de BH, dê uma chegadinha na Av. Afonso Pena quase esquina de Getúlio Vargas e leve para casa uma pizza da Fatia da Pizza. Você não vai se arrepender.  Se quiser, pode comer uma fatia por lá mesmo. O estabelecimento tem aquele estilo da Pizza Pazza e da Mulino Pizzaria (que fica na rua Sergipe/Savassi).

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